BELEZA

Minha experiência com FIBRA DE VIDRO

Nos últimos tempos, não sei se por conta do trabalho doméstico ou por conta de falta de vitaminas, minhas unhas passaram a se quebrar com uma facilidade gigantesca. Apelei para vários meios de mudar a situação mas, acabei me cansando e parti para as unhas de fibra de vidro!

Fiquei tão apaixonada que não consegui mais abrir mão! Analisem abaixo minha trajetória com elas (da primeira até a última):

Uma mais linda que a outra, não?! Lindas, resistentes e com aspecto super natural! Porém, mesmo sendo tudo isso, acabei passando por um baita de um perrengue (tanto que, depois dele, acabei não fazendo mais – quero muito voltar a fazer, em breve).

Como vocês podem notar, o formato que aderi (e que acho o mais lindo e elegante) foi o amendoado (também chamado de almond). Só que, um belo dia, resolvi mudar o formato para quadrado… O que fez eu me arrepender amargamente porque, acredito que o procedimento não foi feito de maneira correta (quem já fez unha de fibra de vidro sabe que são necessárias presilhas que pressionam a fibra para que se faça a curvatura das unhas). Infelizmente, no meu caso, deu super errado (as presilhas foram apertadas demais, eu acho) e senti um desconforto gigantesco: fiquei com as pontas de todos os meus dedos dormentes e roxas! Fui obrigada a fazer uso de medicamento, inclusive, por conta do problema! Sorte que, minha prima (que trabalha com isso) pôde me ajudar a tirar as fibras porque, acredito ter chegado ao ponto de quase perder os dedos, Deus me livre!

Por conta de tudo isso, resolvi vir aqui dar o meu relato, e também falar um pouco desse procedimento que, mesmo sendo complexo, tem um resultado incrível!

Para aderir à fibra de vidro é indispensável um profissional qualificado pois, trata-se de um procedimento super trabalhoso. De acordo com a minha experiência, posso dizer que o trabalho dura de 4 a 5 horas. O preparo das unhas naturais é super importante para a aderência da fibra de vidro. Outra etapa complexa é a secagem do gel aplicado sob a fibra, pois necessita de uma cabine de LED (etapa que, na minha opinião, é um bocado dolorosa por conta da temperatura que o gel atinge na unha – frisando que, adotei uma técnica para ‘amenizar’ a dor). Finalizados todas as etapas (desde a preparação das unhas naturais até os episódios de muito lixar o gel) eis que chega o momento do esmalte.

Resumi ao extremo pois, o processo é muito mas muito cheio de detalhes. Quem dera se fosse simples como no meu resumo acima!

E já que mencionei a tal técnica que adotei para ‘amenizar’ a dor da cabine de LED, vou contar do que se trata: quem já fez ou faz unhas de fibra de vidro sabe que, a hora da secagem do gel na cabine de LED é bastante chatinha porque, a temperatura do gel nas unhas aumenta muito, provocando um bocado de dor nos dedos. E, nessa hora, em que coloco as mãos dentro da cabine, pressiono todos os dedos contra a mesa, o que ameniza a dor – acredito que por conta do fluxo de sangue que acaba sendo interrompido pela pressão que faço ao pressionar os dedos sob a mesa. Inclusive, deixo a dica para que vocês façam e me contem se deu certo!

Em meu Instagram andei contando a respeito dessa dica, e várias meninas que aderiram a ideia me disseram que realmente funciona! #FICADICAREAL

Créditos da imagem destacada: Pixabay.

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