SAÚDE

Novalfem e as dores do universo feminino

No final do mês de Setembro, rolou um evento super bacana para blogueiras, onde foram apresentados dados importantes de uma pesquisa exclusiva sobre dores femininas, encomendada pela Novalfem, da Sanofi.

Para quem não conhece, Novalfem é um medicamento que contém ibuprofeno (um derivado do ácido fenilpropiônico que possui atividade analgésica e antitérmica), e é indicado para o alívio rápido de cólicas menstruais, enxaqueca e dores de cabeça.

As mulheres enfrentam diversos desafios para dar conta de todas as atividades do cotidiano e, muitas vezes, precisam ainda conviver com dores que acometem esse universo tão particular. Para entender o impacto desses males na vida feminina, o Grupo Sanofi encomendou ao Conectaí (empresa do IBOPE Inteligência) uma pesquisa em todas as regiões brasileiras (pesquisa realizada em Abril/2014, com mulheres de 16 a 40 anos, classe A e B, amostra nacional nas principais capitais do país: 1.000 entrevistas).

Foto: Google / Shutterstock

Como resultado, o levantamento indica que 76% das entrevistadas sofrem com a cólica menstrual, sendo que, para aquelas com idade entre 16 e 24 anos, o incômodo é maior, atingindo 84% delas. Já no caso da dor de cabeça, os números mostram que 75% são afetadas pelo mal e, novamente, as mais jovens são as que mais a sentem, 78%.
“As mudanças nos níveis hormonais, decorrentes do ciclo menstrual, geralmente, têm influência nos problemas que elas sentem e, em muitos casos, podem ocorrer ao mesmo tempo, como dores de cabeça, cólica menstrual, enxaqueca e dor nas costas. O ritmo de vida agitado, a alimentação desequilibrada, o sedentarismo e o estresse também podem piorar os sintomas”, explica a Dra. Maria Celeste Osorio Wender, professora de Ginecologia e Obstetrícia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, e Presidente da Sociedade Brasileira de Climatério – SOBRAC.

A pesquisa também aponta que, para 59%, a cólica menstrual é acompanhada de dor de cabeça e, para 46% delas, de dor nas costas.

Embora concordem que esses dois distúrbios façam parte do universo feminino, 69% consideram que são males que devem ser combatidos. No entanto, 16% acham que é algo com que elas devem conviver normalmente. Ao mesmo tempo, 75% das pesquisadas deixam de cumprir obrigações porque estão sofrendo com a cólica menstrual ou dor de cabeça e 58% abrem mão de algo de que gostam de fazer pelo mesmo motivo.
Adicionalmente, a pesquisa constatou que os prejuízos extrapolam o escopo físico. A qualidade de vida tanto profissional como pessoal também pode ficar bastante comprometida. Para a maioria das mulheres, 83%, dessas enfermidades afetam o humor, sendo que 42% delas estão frequentemente mal-humoradas durante o período menstrual. Apenas 18% conseguem passar por essa fase do mês sem alterações comportamentais.
Ainda que essas sejam as principais reclamações do universo feminino, em uma porcentagem menor, as entrevistadas também indicam sentir mal-estar no estômago, incômodos nas costas, na mama, em áreas tensionais, nas articulações, nas extremidades e nas pernas, além de dores por excesso de atividade física e enxaqueca.
“As mulheres devem buscar o equilíbrio e melhorar o bem-estar, deixando de lado as indisposições que podem interferir nessa procura. Mesmo que alguns males façam parte do mundo feminino, as mulheres não devem sofrer desnecessariamente. Atualmente, há diversas opções que podem auxiliá-las nesse sentido. Procurar ajuda de um especialista é o melhor caminho”, reforça a Dra. Maria Celeste.

Intensidade e frequência

O estudo revela ainda um aspecto preocupante para a saúde feminina. Para 66% das entrevistadas, a cólica menstrual é recorrente, mensal, sendo forte ou extremamente forte para 61% delas. Quando se trata de dor de cabeça, o cenário não muda muito: 56% a sentem pelo menos uma vez por semana, sendo forte ou extremamente forte para 49%.

Tratamento

Quanto à forma de aliviar os incômodos, o estudo informa que 71% das mulheres fazem uso de medicação específica quando sentem cólica menstrual e 73% quando têm dor de cabeça. Em ambos os casos, 86% buscam alívio imediato ao escolher o produto e 54% têm o hábito de carregar o medicamento de preferência consigo. Por fim, também foi avaliado como as entrevistadas buscam informação sobre tratamento: 66% confiam em médicos e profissionais de saúde.
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Como mulher, também sofro demais com tudo quanto é tipo de dor… Principalmente dores de cabeça! Dedido este post a vocês, mulheres que também sofrem com as dores femininas, citadas acima! Só quero alertar uma coisa: não interpretem este post como uma forma de se automedicarem, hein?! Procurem um médico antes de ingerirem qualquer tipo de medicação! Olha lá ;)

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